Muitos jovens buscam tratamentos clínicos sem avaliação médica assim que percebem falhas ou uma queda mais acentuada e logo se auto diagnosticam com calvície (alopecia androgenética).
A automedicação, traz riscos para a saúde do paciente e pode comprometer o tratamento. Nem toda perda capilar precoce é realmente calvície, por isso o mais indicado é procurar orientação médica antes de iniciar qualquer tratamento. Somente o tratamento correto trará resultados a curto e longo prazo.
Antes de iniciar o tratamento para a perda capilar precoce, é necessário entender o que está causando a queda de cabelo. Existem muitos fatores que podem estar contribuindo para isso, incluindo doenças no couro cabeludo, dietas restritivas, condições emocionais e genética.
Algumas doenças do couro cabeludo e alguns casos de queda capilar, é possível reverter o quadro e estagnar a perda capilar com o tratamento correto que varia de acordo com cada paciente.
Na queda capilar, você percebe que o cabelo está caindo: passa a mão e os fios ficam entre os dedos, é possível encontrá-los no travesseiro, na escova de cabelo, no ralo do banheiro. Esta queda apesar de ser acentuada, tem um fator e retirando este fator o cabelo voltará a crescer normalmente.
A calvície, é genética e ocorre por causa de um hormônio chamado di-hidrotestosterona, o DHT, que causa o atrofiamento gradativo dos folículos capilares. O tratamento visa controlar a progressão da perda capilar e, em alguns casos, há melhora estética.
Os medicamentos utilizados devem ter prescrição e acompanhamento médico para evitar ao máximo os efeitos colaterais e obter uma melhor resposta.
Como a calvície é progressiva, tempo é cabelo e o tratamento clínico do amigo ou conhecido pode não ser o ideal para o seu organismo.
A calvície se apresenta em mulheres geralmente pela parte superior do couro cabeludo e em homens costuma atingir mais a parte frontal, formando as conhecidas entradas.
Pacientes com alopecia começam a perder uma quantidade grande de cabelo em curto período de tempo. A queda ocorre no couro cabelo, barbas, sobrancelhas, podendo chegar ao corpo todo.
As patogenias da alopecia se estendem a fatores genéticos, endócrinos, imunidade e processos inflamatórios, cada um com sua forma de tratamento própria.
Mais incidente em homens, a alopecia androgenética é causada por variações genéticas do receptor Dihydrostestoterone (DHT) gerado pelo hormônico testosterona através enzima 5a-reductase, mas não exclui o grupo das mulheres de serem atingidas pela doença.
Em estágios iniciais, a calvície por alopecia pode ser tratada com aplicação de enzimas e loções, porém em graus avançados, não é possível recuperar os folículos pilosos danificados sendo necessária a realização de transplante capilar para a devolver fios saudáveis aos locais de origem.
Mesmo que a incidência de calvície esteja mais ligada à alopecia, só é possível oferecer um diagnóstico preciso após todas as avaliações serem realizadas por um profissional da saúde especializado.
A Inspeção do couro cabeludo é feita para a averiguar o aparecimento de manchas, placas brancas, vermelhidões e escoriações, sintomas que podem estar relacionados à doença psoríase ou alopecia, por exemplo.
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Geralmente o padrão de calvície (quantidade de cabelo que o paciente perderá e quais serão as áreas atingidas) antes dos 30 anos ainda não foi estabelecido, o que torna o planejamento do Transplante Capilar mais complexo, por isso o tratamento capilar clínico, medicamentoso, é mais indicado para a maior parte dos pacientes nesta faixa etária.
Os médicos normalmente não recomendam o transplante capilar em pessoas com menos de 20 anos de idade, em seletos casos o procedimento pode ser realizado.
É importante ressaltar que quanto mais cedo a calvície se inicia, maior será o grau e perda capilar, por isso o planejamento do transplante capilar em pacientes com menos de 30 anos é ainda mais complexo e extremamente necessário.
Portanto, fica o alerta: não automedique-se, procure orientação médica especializada para que a perda capilar precoce seja estagnada e que os possíveis efeitos colaterais sejam minimizados.
Antigamente o termo implante era utilizado para designar o procedimento de implantação de fios sintéticos no couro cabeludo.
Hoje em dia este método não é mais realizado, mas acabou se tornando sinônimo ao método atual de transplante capilar. Onde são enxertados fios naturais do próprio paciente.
Ou seja, Implante e Transplante Capilar hoje significam o mesmo procedimento.
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